terça-feira, 2 de agosto de 2011

Meu nome é Khan

Meu nome é Khan é um belíssimo filme indiano, dirigido por Karan Johar. Conta a história de Khan, um muçulmano com síndrome de Asperger, que se muda para São Francisco após a morte da mãe. Na cidade, ele vai morar com o irmão mais novo e sua esposa. A partir daí, sua cunhada, psicóloga, vem a descobrir o seu problema.

A mãe de Khan teve um papel muito importante em sua vida. Mesmo desconhecendo a doença do filho, ela o compreende e lhe ensina coisas que vão marcá-lo por toda a vida, fazendo dele um homem bom. Desde pequeno ela lhe mostra que só existiam dois tipos de pessoas no mundo: as boas e as más, deixando bem claro que não eram as diferenças raciais que as distinguiam, mas os valores de cada ser humano.

Khan trabalha e se casa com Mandira, que já tinha um filho, e formam uma família feliz. Entretanto, após o 11 de setembro, muitas pessoas começam a hostilizar os muçulmanos residentes nos Estados Unidos. A violência acaba causando uma tragédia na vida de Khan e Mandira.

Em uma discussão com a mulher, ela lhe pede para dizer ao presidente dos Estados Unidos que ele, Khan, não é um terrorista. Ele toma a palavra ao pé da letra e sai de casa com a intenção de fazer exatamente o que ela lhe pedira. No percurso, que dura alguns meses, até o encontro com o presidente, Khan passa por uma série de experiências, boas e ruins, que não o impedem de cumprir com sua promessa.

Como a doença o impedia de expressar, verbalmente, a maior parte dos seus sentimentos, durante a viagem ele vai escrevendo toda a sua vida, em detalhes, a fim de entregar o diário ao seu grande amor, Mandira.

O filme nos faz refletir sobre as injustiças que podem ser cometidas contra um povo ou uma determinada raça, assim como a importância da educação e do amor, proporcionados pela família, na vida de uma pessoa.

Um comentário:

  1. Por engano adicionei o mesmo arquivo três vezes e não consegui excluir os dois excedentes.
    Obrigada pela compreensão!

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